Nos momentos que antecedem as eleições também estamos envolvidos tanto na política como nas questões que envolvem o referendar candidatos.

Durante todo ano também atuamos em alguns órgãos públicos defendendo os nossos princípios e representando a igreja. 

Precisamos nos posicionar como igreja por isso a importância da comissão Pró-Política.

 

COMISSÃO

Coordenador: Pr.Carlos de Souza

Vice-Coordenador: Pr.Edson Maurício

Secretário: Pr.Ramon Melo de Oliveira

2º Secretário: Pb.Luiz Henrique Cardoso

Relator: Pb.Elton Fols

Membros: Pr.Marcos Floriano, Pr Zeferino Fernando e Pr.Adriano Sebben

 

 

Biblicamente, há uma separação legítima entre Igreja e Estado, sendo ambas entidades independentes. A Igreja não deve interferir na administração da Palavra de Deus ou na ministração das ordenanças, enquanto o Estado deve respeitar essa autonomia. Conforme as Escrituras, é dever do cristão orar pelas autoridades (1 Timóteo 2.1-3), pagar tributos e impostos (Mateus 22.21), obedecer às leis e submeter-se às autoridades (Romanos 13.2-7; Tito 3.1; 1 Pedro 2.13-16).

Ademais, a Bíblia apresenta exemplos de homens de Deus que atuaram na vida pública, deixando legados duradouros: José tornou-se governador do Egito; Daniel influenciou a política da Babilônia e do Império Medo-Persa; e Neemias foi o governador responsável pela restauração de Jerusalém. 

No tocante à participação da Igreja Evangélica, especificamente a Assembleia de Deus, na vida pública e na política eletiva, essa ocorreu de forma progressiva. Os pioneiros, em sua maioria estrangeiros, relutaram em envolver seus membros na política, temendo que tal participação pudesse prejudicar o crescimento do Evangelho e da Igreja, refletindo uma postura cautelosa diante do engajamento político.